21 fevereiro 2015

Birras dos Pais By Mum´s the Boss

É muito comum ouvir falar em Birras..Associadas sempre aos mais pequenos.

Um destes dias refletia em como os "punimos" pelas birras e em como nós adultos somos birrentos com eles . com nos proprios e até com o Mundo e em momento algum nos punimos!!

Engraçado! No mínimo.

Um destes dias, naquilo que poderia ser local perfeito para uma família desfrutar cada centimetro da felicidade do seu filho em pedalar e atirar a bola parque fora , dei de caras com a Familia Birrenta em pessoa.

Senão reparem so.
Antes deixem-me fazer um aparte, eu não ia a espiar a dita familia mas o passo abrandou os fones sairam dos ouvidos para que eu podesse aprender com eles e ver ao pormenor todos aqueles comportamentos.

A entrada no parque já foi atribulada para dita familia...
A Mãe grita : Não corras estas a ouvir, é que se cais ainda apanhas por cima.( O vida cruel, não basta criança cair tragicamente sobre o chao esmurrar os joelhos... a mãe ainda ameaça retribuir não com um abraço que seria o ambicionado pela pequena criança , mas com violência)
Vai que o Pai grita que se quer andar na "bicla" tem de ir devagar e perto dele...
Vai que a Mae grita que o papel que atirou ao  chao se nao o apanhar vem a policia ..
Vai que o Pai grita que logo ja nao vai comer gelado....


Podiam ter rebolado juntos na relva, tirado os sapatos e correr juntos na relva ...
Podiam simplesmente deixar o miudo ter toda liberdade sem qualquer perigo iminente e sem problemas com a policia local  que por sinal nem la estava..enquanto o olhavam de longe num qualquer banco disponivel pelo parque



Mas o que de imediato me ocorreu foi o texto da MAGDA do Mum´s the Boss que felizmente também acha que os Pais sao dados a birras.

Obrigada á Magda pela permissão da partilhar no blog do seu texto..


                                                         imagem retirada da net



Nesta coisa da Parentalidade Positiva, existe uma coisa que me faz sempre sorrir: a birra dos pais! Ah pois é, senhoras e senhores! Nós também fazemos as nossas birras... Queres ver?

-       Se não vens comer já, não há mais playstation!
pimba, vais já ver quem manda aqui!

-       Dá-me lá um beijinho! Não dás? És feio!
que maldade e que mentira, ainda por cima! Os miúdos têm fases (de beijos e não beijos)e, vá lá, já há mais gente a perceber isso!

-       Pára de bater! Só os meninos feios é que batem!
maldade, mentira! Não se bate porque isso magoa os outros, eu não quero e não resolve nada. Ainda por cima, os putos, quando têm sono, fazem destas coisas. Ok, há alturas em que a coisa passou um tal estágio que já pode ser mais do que isso MAS há sempre, mas sempre uma falta qualquer e tu, enquanto pai e mãe, tens de descobrir o que é. Por aquilo que tenho vindo a ler (e faz todo o sentido) um miúdo que está bem emocionalmente não bate!

-       Pára de brincar com o pacote do açúcar! Olha que vem aí a polícia     esta farto-me de a ouvir – dá mais trabalho explicar porque é que aquilo não se faz, tirar o pacote ou eu sei lá do que dizer que vem aí o fiscal, não é?

-       Tira o dedo da boca que vais ficar com ele desformado/vais ficar sem dedo
E se disseres a verdade? E se disseres que os dedos têm micróbios? E se o tiveres de repetir mil vezes, vem mal ao mundo? E se disseres que estás cansad@ de lhe pedir isso? E se lhe disseres apenas ‘dedo!’? Experimenta! É que eles também se esquecem, tal e qual como nós... ainda para mais, é fonte de prazer...

-       Bates-me? Pega lá que é para aprenderes! O quê? Eu sou fei@? Vamos já ver se me voltas a falar assim!
E pronto, é isto... bater está mal, pois claro, mas se o faz é porque se calhar está chateado e não sabe explicar... em vez disso, age com calma e faz o que gostarias que te fizessem numa altura em que estás zangad@ É que bateres por cima, acho eu, não resolve grande coisa, pois não? Achas que o teu filho te está a desrespeitar? Procura ver mais longe do que isso, boa?

-  olha que vem aí o bicho mau que te leva se não estiveres a dormir
A verdade é que os miúdos precisam de descansar e dormir. Precisam. E é isso que lhes temos de dizer e explicar. E explicar que é assim que eles crescem (em altura e na cabecinha). E quando acordarem, vão estar cheios de energia para continuarem a brincar. Não há bicho mau, ok? Não há!


O que é que ganhas com isto tudo?

Primeiro, não estás a fazer com que actuem com base no medo. Estás a falar a verdade e estás a respeitá-los enquanto seres humanos que são. E, compreendendo a verdade, vão aceitar. ‘Ah e tal, tu não sabes como é o meu filho.’ Pois não, não sei. O que sei, é que eu prefiro falar verdade com a minha do que saber que ela faz o que quer que seja porque tem medo de uma coisa qualquer. E isso faz, pelo menos para mim, toda a diferença. Claro que dá trabalho, claro que demora mais mas, depois de ela entender, ela aceita e, muitas das vezes explica o motivo ;). Sê firme, clar@. E repetitiva!

Segundo, é com isto que eu construo uma vinculação ainda maior porque, a cada passo que dou, a cada falar verdade com ela, estou a fazer com que a nossa casa seja um lugar seguro. Porque a trato como uma pessoa, com base no respeito e tendo em conta a idade e a maturidade dela. Não a trato como um ser menos capaz nem tão pouco faço com que actue com base no medo. Mas também não faço dela um mini-adulto porque não o é. É uma crianças que precisa de orientação. Educar é isso, é o-ri-en-tar!
E, aqui entre nós que ninguém nos ouve,  se há alguém ‘menos capaz’ sou eu se tenho de usar estratégias como o medo ou a punição.

Mas, e se eu não os punir, como é que eles aprendem?
Com os nossos comportamentos, estamos sempre a modelar e a influenciar os comportamentos dos nossos filhos. Eles aprendem porque te sabem justo, sério e coerente. Aprendem porque sabem que falas a verdade. Aprendem porque, no respeito que tens por eles, na empatia que mostras, eles devolvem tudo isso em igual respeito e empatia.
Ah, isso não deve ser bem assim, pensas tu... Pois... ;) Vá lá, give peace a chance e segue, sem medos... Com persistência, firmeza e muito amor.

                 http://mumstheboss.blogspot.pt/

Nota: Aproveitem para ver os Workshop da Magda que sao fantasticos

Brincar,aprendendo

Este é um dos jogos que mais apreciamos por cá, o objetivo é ensinar a cuidar do outro, ser carinhoso e afetivo .

Éde igual forma um aliado no control de comportamentos violentos que devem sempre ser trabalhados e sempre que possivel tendo atençao idade da criança colocados limites e regras firmes sobre tal comportamento.



Novos olhares pedagógicos vêm sendo utilizados a fim de inovarem as ferramentas educativas existentes na educação infantil. Assim, o uso de brincadeiras apresenta funções primordiais ao ensino, pois por meio da imaginação a criança consegue desenvolver o pensamento criativo e ampliar sua percepção de mundo, por isso, a temática abordada nesse estudo refere-se às segundas intenções do brincar.
É brincando que a criança aprende, ou seja, a brincadeira também apresenta fins educativos, pois por intermédio de tal ato, o educador fornece diretrizes para o desenvolvimento moral da criança, como por exemplo: noções de certo e errado, de limites, etc. É dessa forma que a aprendizagem ocorre de modo prazeroso e significativo à criança, conforme a pesquisa realizada por Kishimoto (2001).
A criança ao desenvolver-se adequadamente, tende a construir novos conceitos, os quais em grande maioria são produtos da aprendizagem formal emitida pela escola, assim, tal instituição deve fazer uso de novos olhares pedagógicos em seu processo ensino-aprendizagem, uma vez, que os quais permitem aumento na qualidade do ensino e despertam a curiosidade nos alunos motivando-os a uma aprendizagem significativa
A brincadeira de acordo com Kishimoto  estimula a criatividade, a imaginação, à inserção da criança no mundo, ampliam sua cadeia de relacionamento social, enfim por intermédio do jogo nota-se a estimulação do desenvolvimento cognitivo, motor, social e afetivo. Esse instrumento também estimula a integração e desperta o interesse em todos os alunos, resultando na função primordial da escola, ou seja, estimular o aprendizado na criança, para formar cidadãos conscientes capazes de exercer o pensamento crítico e criativo. Pode-se notar a importância das brincadeiras no desenvolvimento da criança.
 Isso significa que os jogos e as brincadeiras são requisitos imprescindíveis

Fonte site Psicopedagogia On-line

Lanche no Parque

E porque nunca é demais
e porque todos os dias queremos mais e mais...

Teatro Sombras

O Teatro de Sombras é uma técnica milenar Chinesa muito versátil, que desencadeia em quem o vê pela primeira vez, sensações de deslumbramento e encantamento. 
Este género teatro de animação estendeu-se à Europa alguns anos mais tarde, deixando quem assiste muito curioso, face ao modo como ele está a ser realizado, sendo encarado por isso mesmo não só com um sorriso aberto, como também com um ar de curiosidade.
 Para além disto, esta técnica estimula a criatividade natural da criança, promovendo  o gosto pelo oposto entre a fantasia e a realidade.

Aprocura... das letras e dos sons.

As letras que ja reconhecemos e sons..
Ora Ti ja sabemos que é ti de TITi
Pa sabemos que é Pa e se for duas vezes é PAPA.

È tão divertido quando bricamos e sem querer aprendemos tanto tanto...

18 fevereiro 2015

A Agressividade nas crianças de hoje ---- Dra Catarina Rivero


Com a devida autorizaçao da Dra Catarina Rivero- Psicologa e Terapeuta familiar, podem visitar                                               http://catarinarivero.com/index.php

         Um tema sempre dificil de trabalhar, ou ,secalhar de tão fácil o torna-mos difícil.

A agressividade nas crianças de hoje

A agressividade das crianças de hoje é um tema que preocupa pais e educadores, levantando muitas questões sobre a sua origem. Será a televisão? Os jogos? As famílias? As escolas? Facto é que, independentemente do peso dos diferentes factores que podemos considerar, é tempo de reflectir sobre possíveis soluções.
Se é verdade que se pode constatar a existência de um maior nível de agressividade nas crianças, também o observamos nos jovens e adultos. Há efectivamente uma correlação entre o comportamento das crianças e dos adultos que são figuras de referência: pais, outros familiares, vizinhos, professores ou auxiliares de acção educativa. As crianças tendem a replicar os comportamentos observados e, se virem frequentemente os pais a discutirem entre si, ou a reprimirem as suas 'traquinices' com agressões verbais ou físicas, é natural que também elas adoptem posturas mais agressivas nos diferentes contextos de interacção.
Face a uma aparente menor capacidade das crianças em gerir as suas emoções, torna-se fundamental que os pais passem algum tempo de qualidade com as crianças, conversando e brincando, valorizando os pequenos e grandes sucessos de cada dia, motivando-os para enfrentarem os novos desafios do dia seguinte, com alegria. Se o ambiente envolvente cultivar emoções positivas (alegria, satisfação nas diferentes actividades, humor, bem-estar, calma, amor), certamente as crianças estabelecerão relações mais gratificantes e positivas com reflexo no comportamento e nas brincadeiras estabelecidas.
Por outro lado, as crianças da sociedade ocidental passam um grande número de horas diárias em frente à televisão/computador/ videojogos, o que tem sido apontado como actividades que promovem a agressividade. Tal ocorre quando estas 'actividades' não são devidamente acompanhadas, pois há bons programas de televisão, tal como jogos, do ponto de vista pedagógico. È importante que os pais acompanhem este visionamento e seleccionem a programação, ou jogos - de modo a poderem verificar o nível de agressividade dos mesmos, explicarem e reformularem as situações a que as crianças assistem, ajudando-as assim a desenvolverem a capacidade de lidar com situações tensas ou agressivas.
O facto de as fratrias serem mais pequenas, de haver menos convivência com a vizinhança, e das famílias terem menos tempo, leva a que estas optem por deixar as crianças mais tempo a ver televisão, no computador ou a jogar consolas e, assim, a isolarem-se mais, com impacto no seu desenvolvimento psicossocial. Poderá ser útil repensar o tempo dispendido com este tipo de actividades, deixando mais tempo de qualidade com os pais e de actividades recreativas com os seus pares.
As actividades recreativas, de modo geral, ajudam a uma maior gestão da agressividade que existe em todos as crianças, já que gastam alguma energia e libertam tensão, para além de cultivarem emoções positivas. Para este fim, poderemos considerar os desportos colectivos como o futebol ou o basquetebol - que ajudam a criança a desenvolver competências sociais, já que são estabelecidas normas a serem cumpridas e se cria o espírito de grupo, cuja coesão e respeito são fundamentais para o sucesso da equipa - ou actividades ligadas às artes: pintura, música ou dança, que apelam para a criatividade, que lhes permite alargar o seu reportório de comportamentos, bem como encontrar diferentes formas de lidar com as tensões emocionais. Com os seus pares, as crianças facilmente encontram brincadeiras de 'faz de conta' que lhes permite entrar numa realidade mágica onde poderão desempenhar diferentes papéis e encontrar um novo mundo de possibilidades para as diferentes situações.
Da parte dos pais, as crianças necessitam de todo o afecto e de pontos de referência. São estes que estabelecem os limites e que muitas vezes, não obstante o amor sentido, têm de dizer não (e nem sempre é fácil encontrar uma forma adequada de o fazer). São os pais que lhes ensinam o que é amar - e este é um sentimento que não se faz de bens materiais (prendas ou brinquedos) ou de maior nível de cedência com as exigências dos mais pequenos. Os pais que pretendem capacitar os filhos para uma maior gestão das emoções sabem que não são os brinquedos ou chocolates que irão ajudar os seus filhos, mas sim a sua atenção, disponibilidade e afecto, bem como firmeza quanto a limites, explicando o porquê dos princípios, partilhando as suas próprias histórias e sentimentos, transmitindo valores.
É muito importante uma relação de compreensão dos pais, estabelecendo limites com afecto - em vez de agredir verbalmente "és sempre assim! Não fazes nada de jeito", porque não dizer "a mãe ficou triste com a tua atitude, gostava de perceber porque estás a ter este comportamento. Queres que te ajude a procurar comportamentos alternativos para a mesma situação?" ou "peço desculpa por me ter exaltado, mas fiquei muito magoado com o teu comportamento, porque sou teu pai e gosto de ti. Vamos procurar soluções em conjunto para esta situação?" ou "Não te deixo ir brincar para casa de vizinha esta tarde porque queremos estar hoje contigo, para conversarmos um pouco sobre a tua semana.". Se os adultos mostrarem às crianças formas adequadas de lidar com o desacordo, o desapontamento, a zanga ou tristeza, elas irão replicá-lo, já que todos são excelentes aprendizes a este nível!
Para além da relação estabelecida com os pais, é fundamental para a criança ter espaço para correr e saltar, andar de bicicleta ou de skate, cair e sujar-se e, claro, brincar com outras crianças e conseguir rir muito todos os dias.




Desfile

Lá vai, La vai
Os meninos da Titi
Lá vai ,la vai pela rua...asimmm,
Pipipiriri...


E Assim saiu o nosso desfile , pelas ruas das redondezas da nossa escolinha. os vizinhos agradecem a algazarra alguns apesar da idade correm para ter um beijinho nosso e outros ainda ...Ai´, outros oferecem rebuçados tão docinhossssssssssss ...

A Paragem para o lanche anuncia a todos que Nós, Nós viemos fazer ;Um grande Carnaval.
E o que interessa o tamanho ?
Aos olhos simples de uma criança,  qualquer argumento dos olhos de um adulto  não faz sentido!!...


Carnaval

Pensa que Pensa..
Inventa e reinventa ...até chegar a  ideia final dos nossos fatos de Carnaval.
Tinha -mos de  ir quentinhos e protejidos nao fosse chover..
Capas poderosas e impermeaveis já que a meteorologia ameaçava estragar o nosso dia..

Tudo mais que preparado e o desfile carnavalesco foi cancelado por Motivos meteorologicos..
Bem sabemos que poderiamos ficar doentinhos mas...Nao teria valido a pena?!
Porque não pensarão em fatos impermeaveis como nós??
Foram muitas perguntas e poucas as respostas.

Mas nada como fazer carnaval na nossa escolinha, lanche Carnavalesco  e cortejo , até algumas surpresas e sustos muitoossssss...

Se viram uma capa voadora por aí , eramos nós com os nossos pozinhos de perlipimpi que a Titi trás do Mundo das Fadas la do Castelo cor de rosa

Espectapecular..final de tarde

OS nossos dias são dias sempre animados e muito cheios de brincadeiras e descobertas, mas alguns dias sem que se consiga perceber  porquê nós  andamos  chateados..

Um dia um... outro dia outro...

Um dia que foi especialmente animado para os crescidos Miguel e Matias pelas experiencias desse dia, pelas descobertas, foi um dia menos bom para o David .
 O David chegou depois da hora do lanche e com pouca vontade de conversar.

La fomos nós ajudar David a Ficar FELIZ e CONTENTE.

No Final , conseguimos compensar o Maau diaaaaaaaaa! Com um Fantastico fim de tarde ,a cantar , a fazer alguns exercicios relaxamento e descobertas, a cara de espanto do David quando lhe mostramos que aqueles buraquinhos eram as "casas" tocas das topeiras e alguns animais..

E no final lá invadimos a nossa loja onde carinhosamente nos chamam os três mosqueteiros e pedimos,bananas grandes e bem amarelinhas para repor energias.

Foi um final de tarde Espectapecular e Feliz( cmo diria o Matias)..

08 fevereiro 2015

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Neve

E não é que fizemos neve?! Não usamos gelo , mas era frio...
Com sal fino e água criamos neve e como nos divertimos a fazer bonecos de neve marcas e ainda atiramos ..Uma actividade que despertou todos os nossos sentidos..

Os músicos de Bremen

                                               Shiuuuuuuuuuuuu, o espetáculo vai começar.
                                                           Os Músicos de Bremen.

Criatividade

                          E num subito ataque de criatividade..Saíram obras fantásticas.