21 fevereiro 2016

Doce, doce



Se tu vens às quatro da tarde, desde as três nós começaremos a ser felizes.
Antoine de Saint-Exupéry



Nunca lhes conto quando ele vem. Quando chega é doce, doce e perlongamo - nos em abraços!
Ele é doce doce não é?
E fofo e cheiroso ( Little Mat..)







Dia de muita aprendizagem

Biologia, cidadania, cooperao, sociabilizao, Mmatemáticaa e muito mais nesta "nossa" sala!

Eles são felizes sem saberem, sem preocupações seus únicos medos são o escuro e as feras dos desenhos animados...
. Ser criança é ter certeza que viver vale muito a pena!















Carnaval

Lembre-se todo carnaval tem seu fiim,então ame,tenha fantasias,dance e cante..



 






07 fevereiro 2016

“modelos alternativos” é o que afinal de contas funciona e os modelos tradicionais são os que conduzem ao maior afastamento da escola do que ele deveria ser.


Tempo novo na Educação



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o “tempo novo” quer se queira ou não, está mesmo entre nós. E é preciso debatê-lo em particular no campo da Educação. O significado de “tempo novo” na Educação é muito mais profundo que o debate sobre as medidas tomadas pelo ministro Tiago Brandão Rodrigues. A procura de alternativas à Educação escolástica e “tradicional” vem de longe. O campo da Educação é fértil em frequentes apelos a inovações profundas na forma como concebemos as finalidades e os meios para alcançar. Uma pesquisa, mesmo rápida pelas correntes que fizeram história na Educação permitem descobrir grandes vultos e pensadores, interessantíssimas teorias e fascinantes experiências que procuraram constituir-se como alternativa ao ensino tal como ele foi assumido e concebido ao longo dos anos. Apesar de toda esta vitalidade, digamos periférica, em relação aos sistemas instituídos de ensino, o certo é que a essência da Educação, do ensino e da aprendizagem não se modificou muito ao longo dos anos. E não se tendo modificado, piorou, porque alargou ainda mais o fosso entre o que seria de esperar de uma educação moderna e os valores e práticas da escola atual.  Assistimos hoje a um “braço de ferro” entre a forma como os alunos aprendem e a forma como as escolas ensinam. Os manuais, o currículo de metas fixas, a compartimentação do conhecimento em disciplinas herméticas, a desvalorização de áreas curriculares e a hipervalorização de outras, as metodologias e heurísticas de ensino, a obsessão pelos exames, constituem obstáculos para o desenvolvimento de uma escola que seja eficaz para educar – preparar para a vida de conhecimento e de cidadania – todos os alunos.
Este descompasso entre o que a escola é e o que devia ser está a tornar-se mais evidente e mais insustentável. Cada vez que experimentamos algo de diferente, algo que saia da apertada malha da escola “como ela é”, ficamos agradados com os resultados. Parece que o que se chama “modelos alternativos” é o que afinal de contas funciona e os modelos tradicionais são os que conduzem ao maior afastamento da escola do que ele deveria ser. O “tempo novo” em Educação é nada mais do que a rutura com os valores, com as práticas, com a organização dos sistemas educativos tal como eles se encontram concebidos.
Portanto, este “tempo novo” em Educação não é novo (anda há muitos anos a ser anunciado) nem é um sonho irrealizável de pregadores românticos.  Na verdade, estamos rodeados, a nível nacional e internacional, de experiências de conhecimento que nos permitem avançar para um “tempo novo” na Educação. Claro que sempre ouviremos vozes que clamam contra a  excessiva rapidez, contra a insensatez, a instabilidade e a irresponsabilidade de reformas. Entendemos porquê: este “tempo novo” não o poderia ser se não se confrontasse e contrastasse com tempos ancestrais, em que o paraíso morava no passado e em que o antigo detinha as chaves para resolver os problemas atuais.
“Tempo novo” na Educação é um processo que parte da consciência dos professores, dos gestores, dos políticos das famílias e das comunidades, que a Educação tem que ser mudada. Adquirida esta consciência é preciso que sejam encorajadas novas formas de ensinar, novas formas de aprender, novas legitimações do que foi ensinado e aprendido, novas formas que olhar as nossas crianças e a nossa Educação.

Quando todos vao embora...

....gostas que te conte a historia da familia dinossauro que tem super poderes:
a mama Carla o Papa Joao que eu vou inventando a cada nome que me dizes, nunca te consigo contar sempre da mesma forma mas tu nao te importas nada.
Gostas que te desafie a enfrentar escuro!
Gostas que te mostre o que tem escuro!
Quando a lampada do wc fundiu ficas te preocupado , dei te escolher irmos wc Sr Pedro ou enfrentares o escuro.
Nao disses te nada , mas eu vi que foste wc sem luz...
Nao esperas te nem 1 minute para me mostrares o quanto estavas corajoso!
E o meu corao ficou apertadinho com a tua conquista...
Gostamos de traquinisses...
E de brincar no escuro com um unico ponto de luz onde eu te mostro o quanto estas corajoso e tu me mostras como és fantastico!








Conversar com o bebê é essencial para o desenvolvimento da linguagem


Conversar com uma criança que tem apenas meses de vida parece desestimulante e sem sentido para muitos pais, cuidadores e educadores. Afinal, como conversar com quem nem sequer aprendeu a falar ou apenas começa a pronunciar os alguns sons desencontrados?
Pois saiba que, mesmo que possa parecer sem sentido, conversar com uma criança durante seus primeiros 3 anos de vida fará toda a diferença na vida dela. Isso porque a linguagem é um importante preditor do sucesso escolar. Isso quer dizer que as crianças que desenvolvem bem seu vocabulário na Primeira Infância terão mais chances de evoluir adequadamente na educação formal e obter sucesso na vida. E o vocabulário se aprende primordialmente por meio da conversa (e também da leitura).
Infelizmente, crianças mais pobres têm menos chances de desenvolver bem seu vocabulário. De acordo com um estudo clássico dos pesquisadores Hart e Risley, da Universidade do Kansas (EUA), crianças de classes econômicas mais altas escutam cerca de 11 milhões de palavras por ano. Em famílias pobres, o número de palavras cai para 3 milhões. Aos 4 anos de idade, quando chegarem à pré-escola, essas crianças terão escutado 30 milhões de palavras a menos que seus colegas em melhores condições econômicas. Isso, com certeza, tem um impacto tremendo na vida delas.
A boa notícia é que é possível reverter essa defasagem com uma atividade bem simples: conversando. Ao conversar com as crianças, os adultos estão fazendo com que elas construam seu próprio vocabulário. Mas vale ressaltar que não é só a quantidade de palavras que importa, mas também a qualidade. Crianças que ouvem muitas palavras negativas não serão beneficiadas – ao contrário. É preciso que a conversa esteja recheada de carinho e afeto, dois componentes essenciais da Primeira Infância.
Para ajudar famílias e educadores a incrementar a conversa com as crianças, pesquisadores sugerem algumas dicas consagradas, que nós reproduzimos a seguir:
- Interaja de verdade com a criança: junte-se a criança em uma brincadeira e converse, ajudando-a na atividade, seja a montagem de um brinquedo ou um livro de colorir.
- Fale mais: simples assim. Fale com a criança usando o máximo de palavras diferentes que puder. Descreva o que está fazendo, por exemplo, ao trocar a fralda, ao dar banho e ao trocar as roupas, apontando o nome dos objetos para o bebê.
- Deixe a criança falar: mesmo bebês que ainda não desenvolveram a fala podem reagir a conversas dos adultos, seguindo com o olhar e a cabeça, e, após alguns meses, com balbucios e gargalhadas. Aproveite esses momentos e incentive o bebê a se comunicar.
- Use o idioma corretamente: quando falar, procure falar as palavras corretamente e usando a pontuação adequada. Normalmente, falamos muito rápido e deixamos de atentar para isso. Mas para as crianças é importante assimilar o idioma corretamente.
- Repita palavras e frases: crianças aprendem muito pela repetição, por isso ajude-a a entender algumas palavras e frases repetindo-as. Poemas e canções infantis são ótimas para isso.
- Encoraje outros a conversarem com o bebê: além dos cuidadores, encoraje adultos da família, colegas de trabalho e outras crianças a interagirem com o bebê. Isso vai aumentar a exposição a mais palavras.

- Leia com a criança: a leitura é a melhor maneira de incrementar o vocabulário. Por isso, invista em histórias todos os dias.

O Gustavo e as cores...

O erro era meu! Nao o conseguia cativar( achava eu) para que ele aprendesse as cores!
Usamos livros, carrinhos lapis e ele nunca quis dizer nem uma so cor!
Pensei em estrategias e pensei que nao era o momento , la por todos ja saberem cores ele nao tinha nenhuma obrigao de o saber de ser igual.

Por estes dias pegou na caixa das bolas e gritou Tiaaa, uma uma ele ensinou-me disse todas as cores e ensinou-me como eles sao extraordinarios...
No fim deu Gargalhada, batemos palmas e ele foi o campeao!







agua

O Nuno trouxe o golfinho e falamos sobre ele...

Queriam saber como ele nadava, com agua bem quentinha fizemos uma piscina.

aproveitamos e vimos que alguns materiais flutuam outros afundam.





06 fevereiro 2016

Ting

Nao conseguimos ficar indiferentes a´ Ting!

Eduardo!

O Rodrigo Eduardo !

Quando o introduzimos no Inglês ficava quieto ...calado...sem saber o que ele pensava naqueles momentos acredito que esperava que eu nao me dirigisse a ele.
afinal que surto de Loucuro eraquele que nos colocava falar de uma forma que ele nao percebia nada!

Hoje é dos primeiros querer entrar no Ingles os animais sao o delirio dele!
O fogo de artficio o de todos com  o Gugu procura deles no ceu numa dança que nos delici



Roll the Ball Song to Leonor




O que é que voçês estao dizer???



                                      Chegou hora de iniciar Leonor no nosso Baby english 

Regras do comportamento


Criamos e exploramos o nosso livro:
_Regras do comportamento
Uma regra é apenas uma regra. Obedecê-la ou não é uma escolha. Seguir a regra ou quebrá-la é o que chamamos de liberdade.






aprender fazendo


Motricidade,concentração. Tarefas dia a dia, aprender fazendo...