27 setembro 2015

Chegou o Outono

O Outono chegou.
Por issso fomos ver,sentir,Cheirar o Outono.
Registmos no painel






Hora do Lanche



Momentos de conversa partilhada, autonomia






Inicial do nome e numero 2

Reconheer inicia do nome.
O numero 2

Usando tecnicas de colagem e aprimorando motricidade fina







Exterior


Adoramos ir para o jardim...







O Pato que gosta de historias!


Ja contamos muitas aventuras no parque e cumplicidades e amizade com os patos que vimos crescer 
no parque...
Mas esta vocês não imaginam:
Chegamos ao nosso sitio especial para ler a nossa historia,minutos depois delicadamente la vem ele juntar-se ao grupo . Da o seu cumprimento Qua Qua e ali fica como se por momentos vivesse aventura de ouvir a historia
Gosta de estar ali ,perto de nos, e detesta quando vamos embora,corre atrás de nos e desenfreado grita Qua Quaaa como que pedindo que fiquemos por la`.
Tem sido das melhores experiências e aprendizagens que este pato nos tem proporcionado...



Como  nos reconhece...


                                                       Gostamos, tanto, muito de ti Pato..

Bombeiros


Guardado na nossa memoria estava o dia,que fomos andar nos carros dos bombeiros...




23 setembro 2015

Educaçao




Mais uma vez uma partilha das sabias palavras do Dr Nelson.( obrigada)


PISTAS PARA UMA BOA EDUCAÇÃO

 O que eu penso (resumidamente).

1. Educar sem afecto resulta numa educação condenada ao fracasso.
2. Ensinar exige tempo para pensar serenamente....
3. Separar as crenças daquilo que é Conhecimento!
4. Considerar o contexto em que a educação decorre.
5. A importância da cultura como fator de evolução.
6. Valorizar a nossa época (ensinar, hoje, não é o mesmo que há 10 anos!).
7. As relações sociais produzem a maioria das aprendizagens.
8. Cada pessoa deve ser autora de sua educação ainda que se socorrendo dos outros (educadores, mentores, etc). Deve ser orientada e não conduzida.
9. A educação deve estar inserida numa psicologia positiva, que valorize o otimismo e a alegria de aprender.
10. A educação visa a liberdade e não a formatação das mentes.



Nelson S Lima
Universidade Livre do Brasil
Universidade do Futuro
Bright Minds Global Education Network
Comissário de Educação da EQAC (Inglaterra)


13 setembro 2015

O Brincar

 






 
Este foi o foco da discussão conduzida por Lino de Macedo, Professor Titular do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, em recente evento. Confira!
Queremos compartilhar com você, profissional da Primeira Infância (período da gestação aos seis anos), um dos conteúdos discutidos durante o encontro com blogueiros, realizado no final de agosto de 2015, pela parceria entre Hospital Infantil Sabará, Fundação Itaú Social e FMCSV.
Professor Lino de Macedo fez várias e importantes provocações para nossas reflexões sobre o brincar nos primeiros anos de vida.

A criança nasce totalmente dependente do adulto. Quando passa a interagir com objetos e com seus pares, ela começa a se tornar independente, já que o mediador dessas situações é o próprio comportamento.

Os pequenos descobrem as características dos objetos que manipulam e exercitam o prazer de utilizá-los, fazendo descobertas sobre si mesmos e estabelecendo uma relação lúdica com o mundo, por meio do brincar.

Com a conquista da independência, a criança deixa de ser “parte” (o que vivencia na barriga da mãe) para se tornar um “todo” (ela mesma, como um ser único).
E qual o papel do adulto na brincadeira da criança? Usamos muito o termo cuidar como reflexo do amar, relacionado ao cotidiano (dar comida, manter a higiene, zelar pela saúde…). No entanto, existe um cuidar que vai além, que é o de importar-se, diretamente relacionado ao brincar.
Há quatro atores fundamentais para exercer esse cuidado: os pais; os educadores; os profissionais que atuam pelo bem-estar dos pequenos (profissionais da saúde, da educação, assistentes sociais, cuidadores) e os gestores, as ONGs e todos que atuam para que o direito de brincar seja garantido.
A partir do momento em que o adulto assume o seu papel nessa relação, ele ajuda a criança a conquistar a interdependência. No entanto, uma parte dos pais acaba terceirizando suas atribuições, inclusive o brincar. Há vários motivos para isso, mas é importante entender que a criança precisa conhecer seu pai e sua mãe em situações diferentes das do cotidiano e é no brincar que isso acontece. No contexto da brincadeira, as relações se igualam, vale sonhar, imaginar, tudo é mais leve e lúdico. É também pelo brincar que o adulto demonstra que ele se importa com a criança do jeito que ela precisa sentir e entender.
Os educadores, sobretudo de crianças pequenas, acabam se preocupando mais em cumprir as tarefas da rotina da creche ou pré-escola. Muitos só consideram importante focar no brincar a partir dos dois anos. É preciso que todos entendam que o brincar é o currículo da Primeira Infância. É a “vitamina” para o desenvolvimento.
Alguns profissionais da Saúde e da Assistência Social não veem relação entre o brincar e algo tão “sério” tratado por suas áreas. Pesquisas indicam que brincar , é mais eficiente do que doses do remédio
“Somos uma sociedade de brinquedos e livros. É o presente de aniversário, o de Natal. Mas só isso não adianta. Os adultos perderam o seu repertório do brincar e por isso têm tanta dificuldade de interagir com a criança pela brincadeira. É preciso mudar esse olhar, importar-se com a criança, entrar no seu mundo”, reforça. E complementa: “Uma criança que não brinca é uma criança doente, porque não se sente importante”.




 http://desenvolvimento-infantil.blog.br/como-o-brincar-ajuda-a-crianca-a-ser-independente/

Pedagogia waldorf / Pedagogia Montessori

 
As diferenças e os pontos comuns. No nossa casa somos desde sempre defenssores de waldorf/Montesori
 
 
waldorf: as crianças aprendem a ler, escrever e calcular entre os 6 e os 7 anos.

montessori: as crianças aprendem a ler, escrever e calcular entre os 3 e os 4 anos.
apostamos a 100% nesta referencia Montessoriana, a nossa experiencia demosntra-nos uma enorme diferença, nas crianças quando adquirem essas conpetencias nesta fase, de referir que é peciso traabalhaar a criança para o despertar da vontade e da curiosidade é de enorme importancia a forma como se ensina para que a crinça o veja como algo fantastico e praseroso ao inves de o ver como uma atividade aborrecida e sem que esta lhe proporcione qualquer prazer.
A hora certa é quando a criança o demonstra a vontade, e por iniciava propria começa a querer,a questionar,a tentar...

 
 
 Semelhanças:
ambas promovem o respeito pelas crianças
ambas reconhecem a importância da criança ter liberdade de escolha e movimento
a arte é importante para ambas as pedagogias
não atribuem classificações às crianças
dão importância a tarefas da vida doméstica
 
 
 
 
 
Para nos é a mistura das duas que se torna funcional e de excelencia no desenvolvimento da crianças ...

waldorf: defende que o mais importante para a criança é a sua capacidade de imaginar e que é nosso dever enquanto pais e educadores promover e incentivar essa fase até que eles se sintam preparados para a próxima. brincar é visto como o trabalho da criança.
montessori: também acredita que a imaginação faz parte do crescimento das crianças mas defende que é nosso dever enquanto pais e educadores trazer a criança para o mundo real através de actividades específicas. a pedagogia defende que as crianças preferem realizar tarefas a sério [cozinhar, limpar, tratar da sua higiene..] do que brincar ao faz-de-conta.
dinâmica
waldorf: o trabalho é feito em equipa. durante o tempo de brincadeira livre as crianças podem organizar-se como quiserem, mas no geral, todas as crianças se juntam para desenvolver uma actividade. as crianças, numa sala de aula, têm a mesma idade.
montessori: as crianças trabalham sozinhas ou aos pares. existem actividades que são feitas em grupo [como a leitura] mas a maior parte do “trabalho” é desenvolvido de forma independente. as crianças são organizadas em salas com idades mistas, podendo haver até 3 anos de diferença entre elas.
ambiente
waldorf: numa sala que segue a pedagogia waldorf as crianças passam algum tempo sentadas a aprender em conjunto mas também circulam e aprendem através de trabalho prático [como medir enquanto cozinham].
montessori: numa sala montessori as crianças circulam com mais liberdade porque cada uma decide o que quer desenvolver. têm liberdade para escolher, mudar de estação [vida prática, matemática, gramática, sensorial]. as escolas têm tempos definidos [como tempo no exterior e interior da sala] mas o que cada criança faz durante esse tempo é escolhido por si.
o professor
waldorf: o professor é que define o que se passa, ele é responsável pelo ritmo da sala e deve ser visto como uma inspiração pelas crianças. o professor é o mesmo durante 8 anos.
montessori: a criança define o seu ritmo, escolhendo as actividades e o tempo que lhes quer dedicar. tem autonomia e corrige os seus erros sozinho. o professor é mais um guia que proporciona à criança materiais que são do seu interesse. permanece o mesmo durante 3 anos.
currículo
waldorf: as crianças aprendem a ler, escrever e calcular entre os 6 e os 7 anos.
montessori: as crianças aprendem a ler, escrever e calcular entre os 3 e os 4 anos.
e as semelhanças:
ambas promovem o respeito pelas crianças
ambas reconhecem a importância da criança ter liberdade de escolha e movimento
a arte é importante para ambas as pedagogias
não atribuem classificações às crianças
dão importância a tarefas da vida doméstica
esta é a base da pedagogia montessori e waldorf. e é muito mais do que colocar um colchão no chão ou ter só brinquedos de madeira.

Fonte:cronicas da maternidade

12 setembro 2015

BoM DiA..

Os nosso BoM DiA...
Desta vez um bocadinho mais especial no palco instalado em pleno parque.
Curiosos...Muitos que acharam tãoooo bonito que tivemos direito a palmas..
 
 
 
 
 
 
 
 

09 setembro 2015

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.


"É preciso que os pequenos aprendam a interagir no ambiente em que vivem. Senão, a intimidade não é estabelecida, assim como o conceito de lar."

 Anna Marie Holm




                                      




06 setembro 2015

I am...


Bases para a inteligência e a emoção são construídas na primeira infância

Podemos dizer que os bebês são “pequenos cientistas”, desde cedo observando o ambiente e as pessoas ao seu redor. Como um bom pesquisador, analisa, levanta hipóteses e registra. Por exemplo, se conseguimos acalmar um bebê que chora por fome, antes que ele se desespere, provavelmente ele será mais tranquilo nas próximas situações. Assim por diante, indivíduos com experiências iniciais positivas, desenvolverão boas teorias sobre o mundo e os relacionamentos, serão mais otimistas, terão melhor auto- estima, enfim, estarão mais preparadas para os desafios da vida adulta.
A qualidade dos estímulos e interações, logo no início da vida, será decisiva tanto para as funções cognitivas, como para as emoções.
Até há poucos anos, desconhecíamos que as experiências de um bebê em seus primeiros dias ou meses teriam impacto na arquitetura cerebral e nas aptidões afetivas e cognitivas futuras.
As neurociências nos demonstram que as habilidades ou funções têm “janelas de oportunidade” ou “períodos críticos”. A maioria das sinapses é formada nos três primeiros anos de vida, mantendo-se estável até o fim da primeira década de vida. Essa é a razão da importância das primeiras experiências: as sinapses ativadas repetidamente pela estimulação tornam-se permanentes, e as não ativadas serão eliminadas. Nessa perspectiva, podemos dizer que as bases para a inteligência e a emoção, estão em efervescência na criança pequena.

Conheça algumas competências consideradas importantes e saiba como favorecê-las:

Competências motoras e sensoriais: esquema corporal, lateralidade, aptidão para esportes e artes. Podemos ajudar as crianças a otimizarem essas habilidades se, desde cedo, permitirmos que explorem o ambiente com estímulos variados e adequados. Dica: cante, converse, mostre figuras e conte histórias para os bebês. Apresente brinquedos coloridos e sonoros e estimule os movimentos e descobertas. Brincadeiras são convites à ação e ao aprendizado psicomotor: bebês gostam muito de ver objetos e pessoas aparecerem e desaparecerem… Logo nos primeiros meses, brincar de “esconde-esconde”, fazendo aparecer e desaparecer o rosto da mamãe, e depois objetos de seu interesse, instiga a curiosidade e a fantasia. Você notará como ele se alegra ao encontrar o que sumiu!
Competência social: flexíbilidade, sensíbilidade e estabilidade emocional. Características muito importantes para qualquer contexto ou situação, permitem demonstrar as próprias emoções e compreender a dos outros, melhorar a comunicação e, em em situações difíceis, manter o bom humor. Dica: ofereça um ambiente estável, demonstre à criança que ela é compreendida e atendida. Se a criança cresce confiando nos adultos e nas interações, tem mais chances de ser empática e alegre.
Competência para resolver problemas: capacidade de pensar de forma crítica e encontrar estratégias. Pessoas que não desistem diante das primeiras difuculdades e buscam soluções novas, são versáteis e criativas. Dica: apresente pequenos desafios e incentive a criança a buscar solução. Podem ser desafios motores, como acertar a bola no cesto, ou cognitivo, como responder a um enigma. Os jogos de regras e estratégias, também são muito bons para os maiores. O principal é valorizarmos as tentativas e auxiliar, quando necessário. Pedir e aceitar ajuda é uma forma de ampliar o repertório, sem frustrações exageradas.
Autonomia e resiliência: a criança independente e resiliente apresen­ta auto-estima positiva e autocon­trole. Tem comportamentos flexíveis e adaptativos mesmo em situações de stress ou insucesso. Dica: ajude a criança a perceber várias perspectivas de uma situação. Contos, enredos de filmes ou eventos cotidianos são boas oportunidades para comentarmos as superações, a possibilidade de ganhar e perder, como situação natural de aprendizado e fortalecimento. Alguns personagens infantis, heróis e deuses mitológicos nos permitem um recurso prazeiroso e eficiente para ampliar a compreensão dos conflitos. Permitem perceber que algumas coisas se transformam e que podemos mudar situações, com atitudes construtivas. Outras situações não podem ser mudadas, mas podemos redimensioná-las, para que não nos abatam. Os limites fazem parte da realidade e precisam ser assimilados com o menor sofrimento possível.
De forma geral, o ambiente seguro e acolhedor, com adultos disponíveis e afetivos são nutrientes fundamentais para o desenvolvimento saudável e relações felizes. Acreditamos que criatividade e estabilidade emocional são excelentes ferramentas para o resto da vida

Fonte:http://www.ebc.com

04 setembro 2015

A Praia secreta

A promessa foi feita á muio muito tempo e dia a dia era cobrada:

_titi, então quando nos levas á tua praia?!

Fomos conhecer e explorar a praia , partilhar /conhecer amigos





Biblioteca

E lá fomos nós a mais uma actividade na Biblioteca.